"Carrega pager todo dia, que agonia..."
Esse eh meu motto, incluindo feriadao de Pascoa. Os sistemas me deixaram na mao e me fizeram trabalhar durante o fim de semana prolongado (long weekend).
Pelo menos eles me deixaram visitar a exibicao dos Manuscritos do Mar Morto, la no afamado Museu da Civilizacao.
Eh isso mesmo, Israel liberou alguns dos pergaminhos - encontrados numa caverna em Qumran la pelos idos de 1947 - para visitacao por meio mundo. Tambem liberaram alguns artefatos encontrados em escavacoes na regiao, pra mostrar um pouco da vida dos povos que viveram na regiao 2000 anos atras. Fascinante! Alguns vasos e esculturas que vi por la sao verdadeiras obras de arte! Rusticos, mas bonitos!
Uma das teorias eh que os essenios (seita judaica que se opunha a corrente judaica vigente na epoca em Jerusalem) sao os autores desses manuscritos. Embora nenhum dos manuscritos cita Jesus ou seus seguidores, alguns estudiosos veem paralelos entre eles e os primeiros cristaos. Mas a exposicao nao se aprofunda nisso.
Sempre viajo nestas exibicoes, imaginando como foi a vida do povo que escreveu naquela pele de ovelha seu conhecimento, sua historia. Os pesquisadores traduziram alguns dos documentos, entre eles o codigo moral (The Community Rule) e a estoria do fim do mundo (The War of the Sons of the Light against the Sons of the Darkness), titulo esse que mais parece literatura de cordel :)
O aramaico/hebreu sao linguas interessantes, em termos visuais. Ambas sao escritas da direita para a esquerda, e e o formato das letras da a sensacao de que estao invertidas. Sempre que vejo algo escrito nessas linguas, me da vontade de pegar um espelho pra ler.
Escuta so essa: a certa hora uma voluntaria veio nos contar um pouco sobre um certo amuleto, nao maior que 5 centimetros de comprimento e meio de largura (encontrado numa tumba). Segundo ela, o amuleto tem mais de 2000 anos e contem uma transcricao exata de um dos salmos da Biblia. Detalhe: os judeus recitam o dito cujo ainda hoje, palavra por palavra! E assim tem sido por mais de 2000 anos...
A antropologa em mim saiu de la satisfeita (for the time being...).
Esse eh meu motto, incluindo feriadao de Pascoa. Os sistemas me deixaram na mao e me fizeram trabalhar durante o fim de semana prolongado (long weekend).
Pelo menos eles me deixaram visitar a exibicao dos Manuscritos do Mar Morto, la no afamado Museu da Civilizacao.
Eh isso mesmo, Israel liberou alguns dos pergaminhos - encontrados numa caverna em Qumran la pelos idos de 1947 - para visitacao por meio mundo. Tambem liberaram alguns artefatos encontrados em escavacoes na regiao, pra mostrar um pouco da vida dos povos que viveram na regiao 2000 anos atras. Fascinante! Alguns vasos e esculturas que vi por la sao verdadeiras obras de arte! Rusticos, mas bonitos!
Uma das teorias eh que os essenios (seita judaica que se opunha a corrente judaica vigente na epoca em Jerusalem) sao os autores desses manuscritos. Embora nenhum dos manuscritos cita Jesus ou seus seguidores, alguns estudiosos veem paralelos entre eles e os primeiros cristaos. Mas a exposicao nao se aprofunda nisso.
Sempre viajo nestas exibicoes, imaginando como foi a vida do povo que escreveu naquela pele de ovelha seu conhecimento, sua historia. Os pesquisadores traduziram alguns dos documentos, entre eles o codigo moral (The Community Rule) e a estoria do fim do mundo (The War of the Sons of the Light against the Sons of the Darkness), titulo esse que mais parece literatura de cordel :)
O aramaico/hebreu sao linguas interessantes, em termos visuais. Ambas sao escritas da direita para a esquerda, e e o formato das letras da a sensacao de que estao invertidas. Sempre que vejo algo escrito nessas linguas, me da vontade de pegar um espelho pra ler.
Escuta so essa: a certa hora uma voluntaria veio nos contar um pouco sobre um certo amuleto, nao maior que 5 centimetros de comprimento e meio de largura (encontrado numa tumba). Segundo ela, o amuleto tem mais de 2000 anos e contem uma transcricao exata de um dos salmos da Biblia. Detalhe: os judeus recitam o dito cujo ainda hoje, palavra por palavra! E assim tem sido por mais de 2000 anos...
A antropologa em mim saiu de la satisfeita (for the time being...).
0 Comments:
Post a Comment
<< Home